brasileira que foi produzida pela extinta Rede Tupi e exibida no horário
das 19 horas, de 1 de março de 1971 a 11 de março de 1972, teve 304
capítulos. Foi escrita e dirigida por Geraldo Vietri.
Sinopse:
Há
quatorze anos, a fábrica de tecelagem Santa Isabel sofreu um incêndio,
que resultou na morte do antigo dono da fábrica e deixando apenas dois
teares e uma parede, de pé. Isabel, filha do falecido dono da fábrica,
irá reconstruir e fazê-la prosperar novamente. E quando as atividades na
fábrica parecem estar voltando ao normal, o gerente Pádua começa a
enfrentar difíceis problemas.
Augusto Barros, antigo operário, é
demitido por uma falta que, parece ter sido cometida pelo seu genro
César, para lhe roubar sua função na fábrica. César se mostra de
imediato um "mau caráter" ao se oferecer para ocupar a vaga do sogro,
após um pedido dele a Pádua. E o pretexto que faltava, para os operários
iniciarem uma greve e, Pádua não se compadece com as reivindicações e
despede a todos, os envolvidos na greve. Instalada a crise, Isabel
tentara contorná-la, prometendo indenizar a todos os operários.
Isabel
contara com a ajuda de Fábio, o líder dos operários, com quem sentira
um forte envolvimento emocional. Até que Fernando, seu então marido --
dado como morto no incêndio da fábrica, há 14 anos --, reaparece para
ocupar seu lugar na direção da fábrica.
Na história, ainda temos, a
bonita história de amor entre Pepê e Nina. Ele é um operário baiano, de
40 anos, pobre e feio, rústico, mas de bom coração, que estudava por
correspondência. Já ela, também pobre e feia, mas com um envolvimento
cultural, pois ela é prima de Isabel, e haviam sido criadas juntas.
DIREITOS RESERVADOS A CINEMATECA BRASILEIRA
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trilha
A trilha de “A Fábrica”, novela levada ao ar em 1971. Escrita e
dirigida por Geraldo Vietri, teve uma trilha preparada especialmente
para o drama e contou para isso com a Grande Orquestra Copacabana e
alguns de seus regentes/arranjadores. A trilha é totalmente orquestral
com alguns temas criados a partir da música erudita, clássica e outras
em arranjos criados pelos maestros Portinho, Leo Peracchi, Renato de
Oliveira, Edmundo Vilani, Salinas e Moacyr Portes. Para quem gosta de
orquestra, taí um prato cheio. Vão conferindo aí, porque eu aqui já
estou de saída.
dirigida por Geraldo Vietri, teve uma trilha preparada especialmente
para o drama e contou para isso com a Grande Orquestra Copacabana e
alguns de seus regentes/arranjadores. A trilha é totalmente orquestral
com alguns temas criados a partir da música erudita, clássica e outras
em arranjos criados pelos maestros Portinho, Leo Peracchi, Renato de
Oliveira, Edmundo Vilani, Salinas e Moacyr Portes. Para quem gosta de
orquestra, taí um prato cheio. Vão conferindo aí, porque eu aqui já
estou de saída.
canção da alegria (baseado no último movimento da 9ª sinfonia, de beethoven
tema da sinfonia nº 40 em sol menor, de mozart
concert for a lover’s ending
cinismo
tema de izabel
nosso primeiro amor
opus nº 3
opus nº 4
a força do amor
or-nan
a canção anti tóxico
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